sexta-feira, 25 de junho de 2010

Arte egípcia

Considerável parcela da produção artística do Egito Antigo foi influenciada pela religião. O culto aos deuses levou á construção de belos templos (como Lúxor e Karnac) e á criação de esculturas e pinturas retratando divindades.Mas, além dos temas religiosos, havia também muitas representações do cotidiano na produção artística, como cenas de colheita, pesca, pastoreio, navegação, prática de artesanato etc.


mulheres tocando flauta, alaúde e harpa (afresco encontrado em Tebas 1422 a 1411 a.C)


Na pintura, as figuras humanas muitas vezes eram representadas em postura hierática, isto é, em posição rígida e respeitosa, geralmente com a cabeça e as pernas de perfil e o tronco de frente.Esse tipo de representação da figura humana constitui uma característica da arte egípcia, embora outras formas de figuração fugissem a esse padrão.
A crença na vida após a morte levou á construção de grandes túmulos.Entre eles, os mais imponentes eram as pirâmides, que serviam de sepultura para os faraós e membros de sua família.Na região de Gizé estão as pirâmides dos faraós Quéops, Quéfren e Miquerinos, consideradas belas e bem-construídas.
Os mortos de origem social mais modesta eram enterrados em sepulturas simples, conhecidas como hipogeus.




Fonte: livro História Global - Brasil e Geral (Gilberto Cotrim)
postado por: Dayane Ancermo, O7

Conhecimentos Egípcios

Os egípcios desenvolveram o saber visando resolver problemas práticos e concretos, destacando-se em algumas áreas do conhecimento:

*Química - a manipulação de substâncias químicas surgiu no Egito e deu origem á fabricação de diversos remédios e composições. A própria palavra química vem do egípcio kemi, que significa ''terra negra''.
*Matemática - as transações comercias e a administração dos bens públicos exigiam a padronização de pesos e medidas, isto é, um sistema de notação numérica e de contagem.Desenvolveu-se, assim, a Matemática, incluindo a Álgebra e a Geometria, úteis, também, no cálculo necessário á construção de grandes obras arquitetônicas, como templos e pirâmides.
*Astronomia - para a navegação e as atividades agrícolas, os egípcios orientavam-se pelas estrelas.Fizeram, então, mapas do céu, enumerando e agrupando as estrelas em constelações.
*Medicina - a prática da mumificação contribuiu para o estudo do corpo humano.Alguns médicos acabaram se especializando em diferentes partes do corpo, como olhos, cabeça, dentes, ventre.


Fonte: livro História Global -Brasil e Geral (Gilberto Cotrim)
Postado por: Dayane Ancermo, O7

Egito Antigo - Alguns Enigmas

Quando se pensa no Egito Antigo lembramos de:pirâmides,esfinges,papiros e faraós.
Temos assim,três tipos de lembranças;politicas,culturais e religiosas.
Esfinge é uma imagem de um leão estendido com a cabeça de um falcão ou de uma pessoa,inventada pelos egípcios no antigo reino mas uma cultura importante na mitologia grega.A esfinge representa o desafio.No Egito era a guardiã das pirâmides.Na Grécia Antiga a possuidora de um enigma.
A pirâmide é uma figura geométrica(um poliedro).Suas faces são triangulares e seu vértice une todas as faces laterais.
No Egito eram construções monumentais em pedra para guardar os corpos mumificados e o tesouro material dos faraós.Significa,no esoterismo,a fertilidade,fêminina,o fogo masculino e a divindade.
Ambos(esfinges e pirâmides) são objetos que nos remetem a um passado enigmático.De onde viemos?Para onde vamos?É uma tradição mistica-religiosa.
Outra lembrança que o mundo conteporâneo guardou do Antigo Egito refere-se á figura do faraó,Tutankamon,Ramsés,Cleópatra.
O faraó no Egito Antigo era o que os políticos atuais mais gostariam de ser: deuses!!!
Deus é inatingivel,intocavel,pode fazer tudo o que quiser.
Os faraós da Antiguidade eram considerados Deus!Podiam tudo!Os homens o adoravam.O faraó tinha poder incontestável,decretava importantes,mandava construir pirâmides e outras obras ''faraómicas''.
Por fim,os egípcios antigos nos deixaram uma herança cultural enorme.



fonte: texto passado na aula de História (Prof. Vitor)
Postado por: Dayane Ancermo, O7

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Governo dos Juízes

Para reconquistar a Palestina, os hebreus tiveram de lutar contra os povos que ocupavam a região, como caneus e filisteus. Essas lutas duraram quase dois séculos, período em que os hebreus foram governados por Juizes (Chefe político, militar e religioso do povo hebreu, no período de 1200 a 1010 a.C.) Estes, embora comandassem de forma enérgica quanto ao cumprimento dos costumes religiosos, não contavam com uma estrutura administrativa regular.Na Palestina, os hebreus desenvolveram uma economia comercial que, de certa maneira, estimulava o individualismo e a conquista da propriedade privada. Esse processo desestruturou a organização comunitária, provocando o aparecimento das desigualdades sociais. Dadas as circunstâncias que marcaram sua história - migrações coletivas, dispersões em massa -, os hebreus tiveram de se adaptar a diferentes regiões geográficas; assim, encontraram no comércio o meio de garantir a sobrevivência, evitando o choque com os proprietários de terra de cada região. Essa atividade econômica teve desenvolvimento entre eles.


fonte: livro História Global - Brasil e Geral (Gilberto Cotrim).
postado por: Thaís Alves, 38

Governo dos reis (monarquia)


As lutas contra seus vizinhos e os povos que também habitavam a Palestina levaram os hebreus a adotar a monarquia para centralizar o poder e organizar forças para enfrentar seus adversários.
O primeiro rei hebreu foi Saul (1010 a.C), sucedido por Davi (1006-966 a.C), que liderou a vitória definitiva contra os filisteus. Com a reconquista da Palestina, Jerusalém tornou-se a capital política e religiosa do reino dos hebreus.
O sucessor de Davi, seu filho Salomão, conclui a organização da monarquia. Durante seu reinado (966-926 a.C) foi construído o Templo de Jerusalém.
Após a morte de Salomão, os elevados impostos e a rivalidade entre as tribos do norte e do sul da Palestina ocasionaram revoltas, que culminaram na divisão do povo hebreu. Constituíram-se dois reinos: reino de Isaral (norte), com capital em Samaria, e reino de Judá (sul), com capital em Jerusalém. Em 722 a.C., o reino de Israel foi conquistado pelos assírios. Em 587 a.C., o reino de Judá foi conquistado pelos neobabilônios.
Os neobabilônios destruíram o Templo de Jerusalém e aprisionaram os hebreus, levando-os para a Babilônia. O cativeiro durou até 538 a.C., quando os persas conquistaram a Babilônia , permitindo que os hebreus voltassem à Palestina, incorporada como província do Império Persa. Reconstituiu-se então, o Templo de Jerusalém.
Os hebreus perderam sua autonomia política, e a Palestina tornou-se, sucessivamente, província dos impérios persa, macedônio e romano.
Houve ainda tentativas de luta contra o domínio romano; porém, em 70 d.C,. o exército romano sufocou uma rebelião e destruiu o segundo templo de Jerusalém. A partir daí, os hebreus dispersaram-se pelo mundo, espalhados em pequenas comunidades, que preservaram elementos básicos de sua cultura (língua e religião) e alguns objetivos comuns, como o retorno à Palestina. Assim, mantiveram-se como nação (Sociedade culturalmente formada pela comunhão de elementos como etnia, língua, religião, tradição histórica etc), embora não constituíssem um Estado.
Apenas em 1948 foi fundado o Estado de Israel. Sua criação foi procedida de lutas para a expulsão do povo palestino, que habitava a região. Realizando acordos com Israel, hoje os palestinos lutam pela criação de um Estado independente.


Fonte: livro História Global - Brasil e Geral (Gilberto Cotrim).
postado por: Thaís Alves, 38

Vida Religiosa

A religião é uma das bases da cultura hebraica. Enquanto a maioria dos povos da Antiguidade era politeísta, os hebreus eram monoteístas. Por meio da crença no deus único e supremo (criador do universo, onipotente e onisciente), os hebreus edificaram o judaísmo, cujos fundamentos foram assimilados na concepção do cristianismo (Conjunto das religiões cristãs, isto é, baseadas nos ensinamentos, na pessoa e na vida de Jesus Cristo) e do islamismo ( religião fundada por Maomé que tem Alá como deus único).Hoje, mais da metade da humanidade (dentre os quais 33% cristãos e 19% muçulmanos, aproximadamente) convive com o legado ético e cultural dos hebreus. Os judeus acreditam na vinda de um messias, enviado por Deus para conduzir os seres humanos à salvação enterna. Para os cristãos, esse messias é Jesus Cristo, a quem os judeus não aceitam como tal. As principais formas de expressão literária dos hebreus encontram-se nos livros bíblicos do Antigo Testamento. O estilo e as imagens poéticas dessas obras inspiraram grande parte da produção artistica do Ocidente.


Fonte: livro História Global - Brasil e Geral (Gilberto Cotrim).
postado por: Thais Alves, 38

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Escrita do Egito - Códigos para registrar a fala

A vida cada vez mais complexa das cidades trouxe novos problemas de comunicação entre as pessoas. A fala e a memorização tornaram-se insuficientes para dar conta dos inúmeros dados da vida cotidiana. Nos templos sumerianos, por exemplo, formaram-se corporações com grande patrimônio: rebanhos, terras e outros recursos econômicos. Esse patrimônio era administrado pelos sacerdotes, que realizavam diversas transações econômicas: empréstimos de animais ou sementes, pagamento a construtores de barcos ou comerciantes, controle de produtos estocados em seus armazéns. Os sacerdotes não podiam confiar apenas na memória para registrar essas operações. Foram desenvolvendo uma escrita, isto é, um sistema de sinais pelo qual a linguagem verbal pudesse ser fixada, entendida e transmitida para outras pessoas.

Fonte:livro História global - Brasil e geral
postado por: Henrique de Oliveira, 15